Na passada semana foi a quinta-feira da espiga, por todo o lado se viamvendedoras de raminhos com papoilas, malmequeres, rama de oliveira, parras, flores campestres e espigas.
Este ano a 2 € cada raminho.
Como manda a tradição coloca-se o raminho atrás da porta da cozinha para que nada falte em casa durante todo o ano.
É uma crença para que não falte a alegria, a paz, o amor e o pão à familia.
Primeira nota, muita obra por todo o lado em ano de eleições autárquicas.
Muita gente em Fátima, em tempo de crise recorre-se à ajuda espiritual.
Nos restaurantes, nota-se muita falta de civismo e muito novo-riquismo nos clientes e muito amadorismo nos empregados.
Claro que o tempo de espera fica uma eternidade e a conta uma exorbitância.
Os roteiros, os pontos turísticos de interesse e a sua beleza mantêm-se preferidos, só as varinas abandonaram os tradicionais trajes e optaram por soluções mais modernaças mas menos belas e descaracterizadas.
O estacionamento está bastante mais ordenado e as vias de circulação mais rápidas e modernas.